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Artigo

Nas últimas décadas temos visto de modo crescente no meio acadêmico e da assistência em saúde, um debate às vezes acalorado, sobre a importância de se considerar a espiritualidade / religiosidade dos doentes (e dos profissionais que deles cuidam), porém, também observamos a desorientação de muitos em como realizar o cuidado quando se propõe alargar o espectro de atenção para as implicações que a vida espiritual e religiosa podem ter no processo de adoecimento e saúde.

A esperança é a grande força movente do homem. Foi ela que fez com que soldados permanecessem em seus postos mesmo diante de batalhas perdidas, que mártires adentrassem as arenas com orações nos lábios e que doentes encontrassem refúgio para suas angústias e sofrimentos.

O desenvolvimento tecnológico e científico é uma das causas apontadas para o afastamento das pessoas de suas crenças, religiões e espiritualidade em um senso amplo. O conforto da vida moderna e o aumento da longevidade distanciaram muitas pessoas de sofrimentos por perdas de entes queridos, postergando dilemas de significado espiritual como: “De onde viemos?”, “Para onde vamos?” e “Qual o sentido de nossa existência?”.